
Não seriam, então, a educação escolar e os seus educadores uma possibilidade de libertação interior dos aprisionados?
Como diz Freire (1995), “[...] a melhor afirmação para definir o alcance da prática educativa em face dos limites a que se submete é a seguinte: não podendo tudo, a prática educativa pode alguma coisa” (p.96). E ao se pensar na educação do homem preso, não se pode deixar de considerar que o homem é inacabado, incompleto, que se constitui ao longo de sua existência e que tem a vocação de ser mais, o poder de fazer e refazer, criar e recriar (Freire, 1983).
in http://fortium.edu.br/blog/lucio_batista/files/2012/04/escola_prisao.pdf
Reclusão- palco de reflexão e aprendizagem
O VIII Encontro de Professores que lecionam em estabelecimentos prisionais foi desenhado como um espaço de construção do conhecimento, escorado numa vivência pluridisciplinar partilhada entre teóricos e práticos, mobilizador de práticas reflexivas sobre os itinerários profissionais, na busca incessante pela melhoria profissional e organizacional.
A Organização
Álvaro Mendes
António Salvador
Carla Lopes
Elsa Borges
Lurdes Castro
Madalena Dias
Olga Marques
Patrícia Ferreira
Sandra Borges
Sérgio Fernandes
VIII Encontro Nacional de Professores em
Estabelecimentos Prisionais
Reclusão, Palco de Reflexão e Aprendizagem